Amor é brisa suave,
é aconchego, é carinho,
voo cadente da ave
indo em busca do seu ninho.
É bruma leve do mar
em manhã de primavera,
desejo louco de estar
com alguém que se espera.
Volúpia louca é paixão,
mar revolto, tempestade...
É amar sem a razão,
é só loucura e vontade.
Paixão é amor sem juízo,
sem norte, recta ou tino,
errante sem ter destino,
o inferno no paraíso!
Amor é paz, é ternura,
é o frescor da aragem,
a mais cálida coragem,
maior ato de bravura.
É o céu lá nas alturas,
é a mais sublime imagem!
Paixão é inconsequência,
é demência desmedida,
é o nada, é ausência,
é o fim – a despedida!
Amor é tudo, enfim
é a vida iluminada,
é a afirmação, é o sim,
é o encontro na chegada!
é aconchego, é carinho,
voo cadente da ave
indo em busca do seu ninho.
É bruma leve do mar
em manhã de primavera,
desejo louco de estar
com alguém que se espera.
Volúpia louca é paixão,
mar revolto, tempestade...
É amar sem a razão,
é só loucura e vontade.
Paixão é amor sem juízo,
sem norte, recta ou tino,
errante sem ter destino,
o inferno no paraíso!
Amor é paz, é ternura,
é o frescor da aragem,
a mais cálida coragem,
maior ato de bravura.
É o céu lá nas alturas,
é a mais sublime imagem!
Paixão é inconsequência,
é demência desmedida,
é o nada, é ausência,
é o fim – a despedida!
Amor é tudo, enfim
é a vida iluminada,
é a afirmação, é o sim,
é o encontro na chegada!
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
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