Envelheço, quando o novo me assusta.
E a minha mente insiste em não aceitar.
Envelheço, quando me torno impaciente,
intransigente e não consigo dialogar.
Envelheço, quando meu pensamento abandona sua casa.
E retorna sem nada a acrescentar.
Envelheço, quando muito me preocupo
e depois me culpo porque não tinha
tantos motivos para me preocupar.
Envelheço, quando penso
demasiadamente em mim mesmo e
consequentemente me esqueço dos outros.
Envelheço, quando tenho a chance de amar e
deixo o coração que se põe a pensar:
Será que vale a pena correr o risco de me dar?
Será que vai compensar?
Envelheço, quando permito
que o cansaço e o desalento tomem conta
da minha alma que se põe a lamentar.
E a minha mente insiste em não aceitar.
Envelheço, quando me torno impaciente,
intransigente e não consigo dialogar.
Envelheço, quando meu pensamento abandona sua casa.
E retorna sem nada a acrescentar.
Envelheço, quando muito me preocupo
e depois me culpo porque não tinha
tantos motivos para me preocupar.
Envelheço, quando penso
demasiadamente em mim mesmo e
consequentemente me esqueço dos outros.
Envelheço, quando tenho a chance de amar e
deixo o coração que se põe a pensar:
Será que vale a pena correr o risco de me dar?
Será que vai compensar?
Envelheço, quando permito
que o cansaço e o desalento tomem conta
da minha alma que se põe a lamentar.
Dilene Maia
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