É esta a visão que tenho!
quando te sinto na bruma da maré,
no vento que me açoita delicado,
que me enlaça e me sussurra amor…
e que espera de mim,
a volúpia adivinhada pela vontade de te mimar…
É esta a visão que tenho!
da criação, da liberdade, quando a água me beija,
e me chama a procurar certezas em infindáveis (in)certezas…
de entre gotas imensas de mar…
É esta a visão que tenho!
quando sigo no vértice do vento,
na crista da onda do mar,
para aí chegar,
onde culmina o meu e o teu tempo,
e tudo o que invento,
para saberes que existo,
Aqui e aí,
onde o vento soprar e o mar alcançar
só para te poder amar!
É esta a visão que retenho profética de ti…
e que conservo egoísta
do esplêndido amor que já sei meu!
quando te sinto na bruma da maré,
no vento que me açoita delicado,
que me enlaça e me sussurra amor…
e que espera de mim,
a volúpia adivinhada pela vontade de te mimar…
É esta a visão que tenho!
da criação, da liberdade, quando a água me beija,
e me chama a procurar certezas em infindáveis (in)certezas…
de entre gotas imensas de mar…
É esta a visão que tenho!
quando sigo no vértice do vento,
na crista da onda do mar,
para aí chegar,
onde culmina o meu e o teu tempo,
e tudo o que invento,
para saberes que existo,
Aqui e aí,
onde o vento soprar e o mar alcançar
só para te poder amar!
É esta a visão que retenho profética de ti…
e que conservo egoísta
do esplêndido amor que já sei meu!
Paula Isabel
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