Sou mesmo muito louca...
Vivo as quatro estações num só dia.
Sinto n' alma o frio do Inverno
Que me faz pedir colo, choro, imploro
Logo me recobro,
vou ao trópicos
Muito quente quem encosta derrete
Subo as paredes,
escalo desejos de Verão
Mostro tudo...
Vou ao extremo
Depois me fecho no Outono,
Fico cinza,
relembro o passado,
me fecho
Não quero ver ninguém
Mas,
ela sempre vem...
A Primavera da minha alma,
Trazendo a esperança de dias melhores
Sonhos realizar,
fantasias a tilintar
Sou também Peter Pan,
eterna criança
Que embora não queira crescer,
Cresce com os impasses da vida
Num segundo,
sou mãe,
sou pai,
sou tia,
sou o anjo,
o demónio,
luz e escuridão.
Sou deserto,
sou oásis
O bem,
o mal necessário...
Super mulher,
frágil menina.
Muito louca,
muito...
Vivo as quatro estações num só dia.
Sinto n' alma o frio do Inverno
Que me faz pedir colo, choro, imploro
Logo me recobro,
vou ao trópicos
Muito quente quem encosta derrete
Subo as paredes,
escalo desejos de Verão
Mostro tudo...
Vou ao extremo
Depois me fecho no Outono,
Fico cinza,
relembro o passado,
me fecho
Não quero ver ninguém
Mas,
ela sempre vem...
A Primavera da minha alma,
Trazendo a esperança de dias melhores
Sonhos realizar,
fantasias a tilintar
Sou também Peter Pan,
eterna criança
Que embora não queira crescer,
Cresce com os impasses da vida
Num segundo,
sou mãe,
sou pai,
sou tia,
sou o anjo,
o demónio,
luz e escuridão.
Sou deserto,
sou oásis
O bem,
o mal necessário...
Super mulher,
frágil menina.
Muito louca,
muito...
Silvana Cervantes
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